sábado, 28 de junho de 2025

28 de Junho - Buscando belezura hoje

 

Na véspera de São Pedro e São Paulo, 
ela, a Lua(ainda) Cheia.
Olinda/PE28.06.2021


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Bordado "Árvore da Vida" para o conto Vovó Velina, do livro O Regresso do Morto, de Suleiman Cassamo. BORDELÊ -Clube de Bordado e Leitura, de Celso Sisto.

Gosto demais dessa composição!
           Celso. Gratidão! Por estar no BORDELÊ! Por você ser motivador de tantas aprendizagens-afetuosidades-desafios. Felicidades!

Buscando belezura hoje. Vem através de lembrança do face. Bordado. Bordando. Linhas coloridas e agulhas. Antes de estar no BORDELÊ 1, do Celso Sisto, já tinha (re)encontrado agulhas e linhas. Algumas camisas bordadas, com e sem aplicação de tecidos, para uso pessoal e lembrancinhas em um Natal do passado. Bordado de uma colcha, que foi encolhendo, pois que fronhas, paninhos se tornaram mais possíveis de terminar. Aquele projeto inicial e iniciado, ainda aguarda pontos... Bordar poemas-poesias, autorais foi outra motivação. Participar de projetos nacionais, ousadia até e, principalmente, uma forma de pertencimento e resiliência. Assim foi com "Mãos que bordam", com "LULA Livre" e "Memória Não Morrerá, os dois últimos, atendendo convite especial de Gláucia Santos Garcia. Bordar, para mim, é uma atividade lúdica, terapêutica e desafiadora. Gostando muito.
Olinda/PE 28.06.2021

Fragmento de Bordado para O Conto dos Contos (Pentameron), livro de Giambattista Basile. Para o BORDELÊ-Clube de Leitura e Bordado, criado e coordenado 
por Celso Sisto.

Adoro esse, especialmente!
          ... e fico... vaidosa😊! Gratidão!!!

Poema autoral.

Mão de Sthella bordada em camiseta já surradinha...

Bordado para o Projeto Memória não Morrerá, a convite de Gláucia Santos Garcia.

Bordado para o Projeto Memória não Morrerá, a convite de Gláucia Santos Garcia.
Lindo demais Thelminha ❣️♥️
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hoje
o SOL bateu na (minha) porta
pois que brilha um dia, novo!
Olinda/PE 28.06.2020

Roseana. O haikai foi depois de seu bom dia! A foto, mais cedinho fiz! Grata😘


...e o SOL passou o dia escondido, para o domingo ser de Chuvas!
Agora, antes das 16:30h
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Ainda há tempo de escrever sobre o Ciclo Junino. Na realidade, num texto autoral, a relação da discografia de Luiz Gonzaga comigo. Simples.
No blog, primeiramente.

Fui pesquisar na discografia de Luiz Gonzaga, o Rei do Baião uma relação temporal e afetiva comigo. Fácil verificar, que tanto uma quanto a outra extrapolam-se, presentes que estão no meu acervo musical.
Luiz Gonzaga fez suas primeiras gravações em 1941, aos 26 anos de idade e 13 anos antes do meu nascimento. Valsa, polca, serenata foram alguns ritmos musicais daquele começo. E, os ritmos que iriam surgir sob a voz e sanfona de seu Luiz, 
o Velho Lua: forró, xote, xaxado e baião.
Como nordestina, a obra de Luiz Gonzaga está presente desde minha mais tenra infância. Através dos discos de vinil, os bolachões que fizeram parte do acervo de papai Nami. Também escutadas no rádio elétrico da família e depois no radinho de pilha, que ganhei de presente de meus avós maternos, Branca e João. Mamãe Ivanice e Madrinha Getrudes cantarolavam alguns sucessos, em um repertório seletivo, que incluía frevos, também. Como professoras, músicas do Velho Lua foram trabalhadas e coreografadas para as apresentações juninas das escolas onde trabalhávamos, Edna Maria e eu, na década de 1980. Com o silêncio do Rei do Baião, outras vozes para os eternos sucessos.
Certo que Edvaldo e eu nos conhecemos em outro ciclo. 
O carnavalesco. Mas temos várias referências musicais do ciclo junino em comum. E, também, na culinária. Deliciosamente deliciosa! Esse orgulho nordestino ainda não compartilhado por Rodrigo e Raimundo Júnior. Benjamin começando a vivenciar o São João. E, distante oceano, “Samarica Parteira” quase a trilha sonora para Yann...  
não foi mesmo Sthella?
Em tempo. Em algum momento vovó Nadir comentou que "Assum Preto" era sua música predileta...

Um resumo da discografia de Luiz Lua Gonzaga? Difícil. Afinal, escolher entre 627 músicas gravadas em 266 discos é tarefa. Árdua? Não... Tarefa afetiva, que me propus neste texto.
Pé de serra (1942),
Asa-branca (1947),
Assum-preto,  Cintura fina, A asa de asa-branca, Estrada de Canindé, Qui nem jiló, Paraíba, Respeita Januário (1950),
Olha pro céu  e Sabiá (1951),
São João do Carneirinho e São João na roça e Beata Mocinha (1952),
O xote das meninas, ABC do sertão, Vozes da seca, A vida do viajante (1953).
De 1954, cito Noites brasileiras.
Riacho do Navio (1955),  
O cheiro da Carolina, Derramaro o gai e Siri jogando bola (1956),
A feira de Caruaru e São João no arraiá (1957),
 Dezessete e setecentos (1958),
Sertanejo do norte (1959).
Meu padrim (1960),
Aroeira (1961),
 Vida de vaqueiro e Fogueira de São João (1962),
Caboclo nordestino (1963),
A triste partida, Ave-Maria sertaneja, Numa sala de reboco, Sanfona do povo (1964),
Matuto de opinião (1965),
Xote dos cabeludos, Óia eu aqui de novo, Crepúsculo sertanejo
e Xeêm (1967).
O jumento é nosso irmão (1968).
Ovo de codorna, Dia de São João, O urubu é um triste (1971).
Samarica Parteira e O fole roncou na serra (1972).
Daquele jeito e Fole danado (1974).
Fulô de maravilha (1976)
Onde tá tu neném e Karolina com k (1997).
Pai Nosso e Engenho Massangana(1978).
Súplica cearense (1979).
Obrigado João Paulo (1980).
Luar do Sertão, Não vendo e nem troco (1981).
Tristezas de Jeca (1982).
Tamborete de forró(1983).
Danado de bom e Pense n’eu (1984).
Deixa a tanga voar, Forró número 1 e Tá é danado de bom (1985)iva meu Padim (1986).
Nem se despediu de mim (1987).
Xote ecológico (1989).

Para quem não conhece ou quiser recordar...
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Mão bordada com poema autoral

Titã
Thelma Regina Siqueira Linhares
auto-estima em alta
de quem vence medos
e fica prosa!

Olinda/PE 28,05.2016

Muito bom!

Ivana Cavalcanti
Muito massa, Thelma! Lindo!

Sthella Monteiro
Ficou lindo!!
        Troquei pelo anterior. Ficou mais bonito e mais representativo... bjs estrela.

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