segunda-feira, 29 de julho de 2013

Cachorro-quente, por quê não?

Cachorro-quente, por quê não?
Thelma Regina Siqueira Linhares

Raimundo Júnior, com três anos, estava na Educação Infantil.
Uma manhã, ao voltar da escola, Vovó Dinha percebeu que o seu lanche voltou intacto.Desenvolveu-se, então, o seguinte diálogo entre ela e o pequeno:
- Júnior, você não lanchou?!
- Lanchei, mainha.
- Mas seu lanche voltou...
- Lanchei na escola. A tia me deu.
- E o que foi, meu filho?
Gesticulando, ele explicou:
- Foi um au-au-zinho, assim... cheio de carne.
 
(Publicado em www.usinadeletras.com.br, em 09/02/2002).
(Livro (inédito) É DE CRIANÇA falação, travessuras, causos, etc. e tal... Thelma Regina Siqueira Linhares)

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