terça-feira, 29 de abril de 2014

Presente: DRACENAS

As dracenas em foto de abril/2014.


Não sei quem plantou o pé de dracena no prédio. O fato é que ele foi crescendo e se multiplicando em galhos. Em foto de 2011, abaixo, estava exuberante, incluindo flores.


Em 2008 já tinha um pezinho de dracena vermelha, que ocupava lugar de destaque na entrada do apartamento.

Tico à sombra da dracena olhando a rua...
Foi dona Otávia quem deu uma muda de variedade da dracena vermelha, com bordas de folhas rosa-choque. Na foto abaixo, é possível ver as duas variedades e observar as diferenças no formato das folhas e no tom das cores.


A terceira variedade, uma miniatura de dracena vermelha, trouxe da Ilha de Itamaracá, da casa de Jandira. Na foto, além de Minho, dá para observar os pezinhos das plantas.


 Em nosso jardim, foram plantadas no canteiro definitivo. 
Em pouco mais de dois anos, dá para ver o quanto cresceram e quantos filhotes nasceram. Alguns resultaram de propagação de estaquias, que é a forma mais comum de fazer novas mudas.




Sites sobre dracenas:

http://www.jardineiro.net/plantas/dracena-vermelha-cordyline-terminalis.html

http://www.fazfacil.com.br/jardim/dracena-vermelha-cordyline/

http://terracotajardinagem.com.br/?tag=cuidados-com-a-dracena-vermelha

http://www.ehow.com.br/cuidar-dracenademadagascar-dracaena-marginata-como_61171/

dracenas em 1º de maio de 2014

sábado, 26 de abril de 2014

Presente: ZAMIOCULCAS

Zamioculcas  (zamioculcas zamiifolia)

 
As zamioculcas em abril/2014



A matriz da zamioculca veio desse pé, retirando duas hastes que estavam tombando. Da casa de Ademilde, em Gravatá/Pe. Lembranças dela, que voltou para São Paulo, anos depois.  

Foto dos dois pezinhos meses após o plantio, totalmente adaptado.


Ano e meio depois, a zamioculca com vários pés e um visitante: louva-a-deus, que se deixou fotografar em vários flashs. 
Posteriormente, post com ele. 

Em Olinda, fizemos divisão de touceira e, assim, vários pés de zamioculcas foram crescendo.


Alguns nasceram a partir de folhas e hastes.




 


E flores, várias, floriram ao longos dos últimos três anos.



Nome popular: Zamioculca
Nome científico: Zamioculcas Zamiifolia
Família: Araceae
Origem; África (Tanzânia e Zamzibar)



A zamioculca é uma planta ideal para interiores.
Adapta-se em local iluminado sem incidência direta do sol, que pode provocar queimaduras nas folhas.
(Aqui em casa, recebe luz solar antes das 7 horas da manhã).

A rega deve ser espaçada, pois a planta não tolera ficar encharcada, o que pode apodrecer a raiz (rizoma).


É uma planta tóxica, portanto cuidados especiais são necessários em relação a crianças pequenas e animais domésticos.

Sites sobre a planta


quinta-feira, 17 de abril de 2014

Encontros esperados, histórias e flashs: LAVANDEIRA (Fluvicola nengeta)

As lavandeiras costumam visitar nosso jardim várias vezes ao dia.
À tardinha, fico à espera para fotografá-las ou, simplesmente, 
escutar seus cantos curtos e agudos, observar seus saltitos apressadinhos no chão ou vê-las posando nos mamoeiros.

















A lavandeira (Fluvicola nengeta) é muito comum no Nordeste brasileiro.

Possui vários nomes populares: lavadeira por conta de viver perto d'água, 
lavandeira mascarada devido à faixa escura na altura dos olhos e
 noivinha em alusão à coloração, predominante, branca das penas.
E ainda: maria-branca, maria-lencinho, bertolinha, pombinho-das-almas, 
senhorinha e ladeira-de-Deus.




É uma ave de espaço aberto não sendo possível aprisioná-las em gaiolas. (Que bom!!!)
E, também, não devem ser alvejadas porque, segundo crendices populares, foram elas que 
lavaram as roupas de Nossa Senhora e do Menino Jesus.
Talvez por isso não parecem demonstrar medo do ser humano...
(O que é bom demais!!!)

 




...aguardando encontros vindouros para:
1-  fotografar movimentos de asas abrindo e fechando rapidamente em momentos de corte
2- fotografar o casal mostrando diferenças de tons na região dorsal do macho (mais escura)
3-  gravar o canto curto e agudo
4-  gravar canto em ritmos e tons mais complexos


Sites sobre as lavandeiras mascaradas ou noivinhas:

quarta-feira, 9 de abril de 2014

QUE BOM! Que pena... Que tal? (reedição de 09/04/2014 no http://socializandoleituras.blogspot.com.br/2014/04/que-bom-que-pena-que-tal.html

Publicado em
http://socializandoleituras.blogspot.com.br/2014/04/que-bom-que-pena-que-tal.html
no dia 09/14/2014


QUE BOM! Que pena... Que tal?


Estou estreando uma nova sessão no blog 

QUE BOM! Que pena... Que tal? 

com um tema que já motivou algumas discussões e promete polemizar mais ainda,

à medida que se aproxima 

a Copa do Mundo Fifa,

 o Campeonato do Mundo de Futebol

ou o Campeonato Mundial de Futebol.

Acho que prefiro esse último nome...


QUE BOM! 
Que o tatu-bola (Tolypeutes tricinctus), uma espécie de tatu que vive no Brasil,
foi escolhido para mascote do futebol brasileiro.
Animal pequeno, com cerca de 50 cm de comprimento, na cor marrom escura
e uma característica peculiar: a capacidade de se enrolar no formato de uma bola
o que ajuda na defesa de predadores naturais, como onças e raposas. 
A espécie integra a lista do Ministério do Meio Ambiente
de animais em extinção no Brasil 
e é protegido pela Lei 9.605/98, a Lei de Crimes Ambientais.

tatu-bola ou Tolypeutes tricinctus
Transformar-se em bola ao se contorcer e ocultar na região interior de sua carapaça, 
que se fecha no formato esférico,
partes frágeis como tronco, cabeça e patas é a maneira de se defender e,
 assim, pode permanecer por mais de uma hora. O tatu-bola é uma espécie endêmica,
encontrado em  oito estados brasileiros,
onde predominam os biomas da Caatinga e Cerrados, 
alvos de  devastação e urbanização.















































































Por ocasião da escolha do animal como 
mascote  para a Copa 2014,
 ambientalistas acreditavam que ajudaria a divulgar
a espécie, contribuindo para a sua preservação.

A Associação Caatinga, ONG sediada no Ceará, 
apresentou à FIFA, em fevereiro de 2012, 
a ideia de se utilizar o tatu-bola como mascote da Copa. 
Para tal, segundo informativo oficial da ONG, justificava que 
“A escolha deste animal dentre tantas outras espécies silvestres, 
surgiu devido à habilidade deste animal de curvar-se sobre si mesmo protegendo-se, quando ameaçado, 
assumindo a forma de uma bola. 
O tatu-bola é o menor tatu do Brasil e o mais ameaçado. 
A sua caça já o fez desaparecer de vários estados.”


Que pena...

Que pena que o nome oficial do mascote tatu-bola escolhido foi Fuleco... Ninguém merece! 



Que pena... 
que o objetivo da indicação do tatu-bola para 
sensibilizar e motivar atitudes em prol do 
pequeno animal silvestre parece, ainda, não decolar...


Que pena... que o significado do nome oficial do mascote 
da seleção brasileira seja alvo de tantos significados contraditórios.

Que tal?

Chamar o mascote da seleção brasileira 
de futebol 2014 por TATU-BOLA!

Site oficial da FIFA
http://pt.fifa.com/worldcup/

http://pt.mascot.fifa.com/index.php

Pelo tatu-bola!
Pelo mascote tatu-bola! 
Restrições ao nome oficial adotado pelo tatu-bola!

quinta-feira, 3 de abril de 2014

encontros, sustos e histórias: TIMBU ou Gambá-de-orelhas-brancas

É claro que o encontro foi um susto! 
Entre folhagens e flores de um mamoeiro
aquele pequeno ser chamava atenção, talvez, ele próprio tentando se esconder, 
ao ser flagrado por humanos, ao amanhecer de um dia de junho de 2013, na área rural de Olinda/PE.
 Assim, além de um grande susto mútuo, ficaram as belas fotos que aqui socializo. 
E, quem sabe, duas versões de uma mesma história...
timbu, gamba-de-orelhas-brancas, gâ'bá ou guaambá
É um timbu! Gambá-de-orelhas-brancas. (Informação adquirida tempos depois pesquisando na internet). Também chamado de cassaco, mucura, micurê, sarigué, sariguê, saruê e sarigueia. E, ainda de gã'bá ou guaambá, na língua tupi-guarani e significando "mama oca", referência à bolsa ventral onde se encontram as mamas e onde os filhotes vivem durante parte de seu desenvolvimento, marsupial que é. Já no meio científico, seu nome é Didelphis albiventris.

O timbu é encontrado no Brasil inteiro e vive em vários ecossistemas: florestas, cerrados, caatinga, banhados e pantanal. Pode habitar, também, centros urbanos onde encontra alimentação no meio dos dejetos domésticos. É um animal notívago (de hábitos noturnos) e solitário, exceto no período de acasalamento (duas ou três vezes por ano) quando nascem até 20 filhotes por ninhada.



Do http://www.pipa.com.br/timbu transcrevo  fragmento muito interessante e sensível:

Não representa nenhum risco ao homem, apesar de muitos terem medo por achar o bicho feio e arisco, na verdade só costuma mostrar os dentes e rosnar quando ameaçado podendo até se fingir de morto. São essencialmente colaboradores do ecossistema, contribuindo no controle de pragas agrícolas, além de ótimos dispersores de sementes através das fezes. 
(...)
Aqui na Pipa eles são bem vindos já que contribuem no controle do ecossistema. Podemos encontrá-los em alguns locais urbanos, mas preferencialmente em locais onde a mata é predominante, como por exemplo no Santuário Ecológico.

Curiosidade esportiva: O timbu é o mascote do Clube Náutico Capibaribe, em Recife/PE, desde 1934.