domingo, 28 de junho de 2015

Memória afetiva: O JARDIM QUE EU TIVE...

Memória afetiva: O JARDIM QUE EU TIVE...

O edifício onde vivi mais de três décadas teve diferentes momentos, com e sem jardim. Até que a área frontal foi cimentada para dar vez às garagens.

O canteiro de um dos lados, além da dracena que foi ficando exuberante, acolheu pés de cafezinho e espirradeira branca.

E um belo jardim,  
em jarros e nos canteiros ao longo do prédio
 foi sendo cuidado.





Com direito a abrigar vidas, que embelezavam o espaço.
E permitiam trocas...

Minho...
e a borboleta foi clicada...

Hoje, o jardim não existe mais.
Os jarros vieram conosco. 
Alguns anos depois, 
os canteiros foram fechados, pois houve infiltrações.



Quis inaugurar o post Memória afetiva, com
 O JARDIM QUE EU TIVE 
numa homenagem ao verde que cultivei e cuidei.

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