Memória afetiva: O JARDIM QUE EU TIVE...
O edifício onde vivi mais de três décadas teve diferentes momentos, com e sem jardim. Até que a área frontal foi cimentada para dar vez às garagens.
O canteiro de um dos lados, além da dracena que foi ficando exuberante, acolheu pés de cafezinho e espirradeira branca.
E um belo jardim,
em jarros e nos canteiros ao longo do prédio
foi sendo cuidado.
Com direito a abrigar vidas, que embelezavam o espaço.
E permitiam trocas...
Minho... |
e a borboleta foi clicada... |
Hoje, o jardim não existe mais.
Os jarros vieram conosco.
Alguns anos depois,
os canteiros foram fechados, pois houve infiltrações.
Quis inaugurar o post Memória afetiva, com
O JARDIM QUE EU TIVE
numa homenagem ao verde que cultivei e cuidei.
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