quarta-feira, 29 de julho de 2015

Sonho...



SONHO...
Thelma Regina Siqueira Linhares


Sonho.

Dormindo - já não me lembro...


Acordada - custo sonhar.


Publicado em www.usinadeletras.com.brem 19/03/2005.

sábado, 25 de julho de 2015

FELICIDADE

beija-flor do biquinho vermelho

Felicidade 
Thelma Regina Siqueira Linhares

Ser alado 
Que busca o néctar em liberdade
No jardim da vida.




Comentário no facebook, em 25/07/2015

Há mais de mês percebo esse lindo beija-flor nos flamboyanzinhos. Ele chega cantando, um som que já identifico. Hoje foi surpresa, pois saí para fotografar uma borboleta, mas foi o lindo-beija flor do biquinho vermelho quem permitiu ser clicado sem medo. Isso é felicidade!

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Sonho (3)


Sonho (3)
Thelma Regina Siqueira Linhares


Sonho 

ainda que pedra

jogada em poça de lama.

Publicado em www.usinadeletras.com.br, em 20/12/2003


domingo, 19 de julho de 2015

O SOL (3)


O SOL (3) (*)
Thelma Regina Siqueira Linhares 

Todo dia ele capricha 
Seu despertar no horizonte. 
Silencioso. 
Meticuloso. 
Generoso. 

De sol a sol 
Eu 
Estrelar mulher. 


(3) (*)Publicado no livro virtual NA GARUPA DO SONHO, Oficina de Criação,


Também publicado em
e
http://www.poesias.omelhordaweb.com.br/pagina_textos_autor.php?cdPoesia=11340&cdEscritor=804&cdTipoPoesia=&TipoPoesia=&rdBusca=Titulo&tbTxBusca=o%20sol

sábado, 18 de julho de 2015

O SOL (2)


O SOL (2)
Thelma Regina Siqueira Linhares

Rotineiramente, 
cumpre seu papel de astro-rei. 

Vence trevas. 
Incendeia auroras. 
Abrasa. 
Caustica. 

De sol a sol. 

Pra quem tem olhos de ver 
Todo dia.

Publicado em www.usinadeletras.com.br em 23/11/2003





sexta-feira, 17 de julho de 2015

O SOL

O SOL
Thelma Regina Siqueira Linhares

Todo dia ele capricha 
seu despertar no horizonte. 
Silencioso. 
Meticuloso. 
Generoso. 
Pra quem tem olhos de ver. 
Todo dia.


Publicado em www.usinadeletras.com.br em 22/11/2001 





sexta-feira, 10 de julho de 2015

PRESENTE... PITANGUEIRA

PRESENTE... PITANGUEIRA

Assim começou a história da pitangueira do nosso jardim: um pezinho de nada, espremido pelo terraço da casa de Everaldo e Edilene.  Resolvi tirá-lo de lá. Um jarrinho passou a ser sua casa. Isso em 2008.
Na foto de 2011, a pitangueira já em jarro 
maior e à espera de seu cantinho definitivo 
no nosso jardim. 
O que aconteceu após um remanejamento...
Enquanto isso: adubação, poda, cuidado, 
expectativa e a pitangueira crescendo.
No comecinho de janeiro deste ano, 
fiz essa foto. 
Mas foi em março, que a primeira floração começou. E logo logo muitos frutos foram surgindo.
Encanto para os olhos 
que acompanhavam desenvolvimentos diferentes.



 E como é linda a fruta! 
Tem um desing exclusivo, 
uma textura própria e a cor de um brilho
 intenso  quando está pronta para a colheita. 

Exala um cheiro forte e agrada ao paladar, 
seja em suco ou in natura.
 
É uma bela árvore a pitangueira 
do nosso jardim. 

Site sobre pitangueiras:

sábado, 4 de julho de 2015

Memória afetiva: OS SETE FILHOTINHOS DE BELA


Hoje, exatos 6 meses que os 7 filhotes de Bela nasceram.
Esse post, em homenagem à amada família canina, que sempre será: Bela e Roque,
Aurora, Benedita, Cecília, Clarice, Irene, Lilie 
e Bartolomeu Francisco.

Em novembro/2014, 
Bela e Roque acasalaram por uma semana. 
Ela com 4 anos e ele com menos de 1 ano. 
Entre as preocupações humanas: como seria o parto?; quantos filhotes?; como agiria a mamãe e o papai 
de primeira viagem?; etc.
Personalizei uma tabela 
com o provável período do nascimento dos filhotes. 
E, junto com Edvaldo, acompanhando, 
resolvemos ficar de alerta, 
e interferir o menos possível...
E a natureza é e foi sábia!
Bela passou o sábado cavando bastante. 
E, no finzinho da tarde, Edvaldo a conduziu para o espaço onde foi organizado o canil, à espera dos bebês.
Cedinho, antes das 6 horas da manhã do domingo, 04/01/2015, Bela começou a ter os filhotinhos. Até por volta das 16 horas, refazer a contagem foi preciso. 
Por sete vezes. E ao final,
 cinco pretinhos feito Bela e 2 marrons feito Roque.

Bela dando mamada para os filhotinhos. 
E nós, observando se ficava algum sem mamar... 
 Seis meninas e um menino, uns dias depois constatamos.

Ai, precisei ajustar os nomes que tinha pensado, inicialmente,  para até 3 filhotes fêmeas (Cecília, Clarice e Lilie) 
ou 3 filhotes machos (Bartolomeu, Francisco e Fernando). Apesar de alguma censura, queria nomes humanos homenageando alguns poetas que gosto... mas aceitei sugestões de Sthella e Íris. Assim nomeamos: 
Cecília, Clarice, 
Irene Boa Daozinha, 
Benedita, Aurora Terça, Sábado 
e Bartolomeu Francisco.
Alguma manchinha identificava filhote ao nome, mas havia troca e confusão...



Por muito tempo, 
Roque não teve a menor noção do que se passava, 
por maior que fosse a curiosidade...

Só semanas depois é que foi se tornando um ótimo babá. 



















Bom pra Bela, que aproveitava para descansar, pois, 
com tantos filhotes pra alimentar, ficou magrinha, o pelo caiu... apesar de reforço na alimentação e vitaminas específicas para a ocasião.


 Champ, às vezes, se chegava...

Para banho de sol, Edvaldo preparou um espaço, 
um cercadinho com lastros de cama, pois Champ e Roque estavam sempre por perto...


Aos poucos, os filhotinhos foram descobrindo a vida.

Trelando... 


No final de fevereiro, começou a doação. 
Dolorosa. Como o é toda separação...
Buscamos lares para os filhotes. E esperamos que sejam sempre felizes por toda longa vida de cachorro. Proteção, cuidados, bons tratos, amor... pedido insistente na doação. Responsabilidade e compromisso assumidos. 
ClariceDara.
Cecília: Mel.
Aurora Terça:Mel.

No final de março foi a vez de 
Benedita (Lili) e 
Bartolomeu Francisco (Xande)
seguirem para o novo lar, juntos.





Irene Boa Daozinha e Sábado ficaram conosco.
 Agora Lilie e Mel.





Pensando na experiência de ter 10 (dez) cachorros em casa, por cerca de dois meses, 
acho que aprendemos muito, venci medos, houve troca de energias e emoções. Mas não queremos mais, pois é dolorosa a separação e preocupante o futuro desses seres iluminados, ao se buscar lares para adoção. Afinal, "eternamente responsáveis por tudo aquilo que cativamos."


Fizemos ligação de Bela, que se recuperou 
bem, também da cirurgia. 
Na fila, Lilie e Mel. 
E Roque.


E, na minha memória afetiva, 
aqueles amados cachorros presentes. 
Pra sempre.